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O trem e a paisagem

  (Artigo de 2007) O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra paralisou por três vezes, em 2007, o funcionamento da ferrovia de Carajás, no Pará, pela qual trafega o maior trem de cargas do mundo. Cada dia de paralisação causa um prejuízo de 15 milhões de dólares, no mínimo, à Companhia Vale do Rio Doce. O … Continuar lendo

No rumo da Ásia

Metade de tudo que a Vale faturou no primeiro semestre deste ano veio da Ásia. No primeiro trimestre essa participação foi de 51,3%, baixando ligeiramente para 50,1% da sua receita total no 2º trimestre. A soma da receita no primeiro semestre foi de quase 23 bilhões de dólares. A China, com 31,5%, é o principal … Continuar lendo

Carajás: tesouro asiático

A nova frente de produção que a Vale está abrindo em Carajás, no Estado do Pará, é superlativa. Trata-se do maior investimento as mineradora em toda a sua história, de 70 anos. Quando os 19,7 bilhões de dólares (em torno de 40 bilhões de reais) tiverem sido inteiramente aplicados, a mina de Serra Sul estará … Continuar lendo

Carajás: a difícil industrialização

(Este artigo foi escrito em outubro de 2009, mas seus temas principais continuam na agenda dos dias atuais, com uma característica: enquanto as iniciativas no Pará não se materializam, as de outros Estados seguem o seu curso. Neste artigo pode-se ver a ponta do que viria a ser um imenso iceberg: a fortuna de Eike … Continuar lendo

Norte-Sul: ferrovia tortuosa

Paulo Augusto Vivacqua foi um dos atores principais na epopeia da construção da ferrovia de Carajás, que iria transportar o minério de ferro da Serra de Carajás, no Pará, até o porto da Ponta da Madeira, no Maranhão. O trem entrou em funcionamento em fevereiro de 1985, tornando-se o maior escoadouro de ferro bruto do … Continuar lendo

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